Recebeu ajuda

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O destino seria Barra (BA), mas Willem e Doris tiveram que voltar para Luís Eduardo Magalhães para receber ajuda.

Logo no início da sexta etapa a equipe Codipar Racing, precisou parar por rompimento na mangueira do cubo da roda do Troller. De prontidão a equipe de apoio prestou socorro e levou Willem e Doris van Hees de volta a cidade de Luís Eduardo Magalhães, na Bahia, para arrumarem o carro. Como o dia é de maratona, onde as equipes não podem receber qualquer tipo de ajuda no parque de apoio montado em Barra (BA), a dupla será penalizada.

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Mesmo com os problemas enfrentados a Codipar Racing não vai desistir. “Não está fácil, nos primeiros dias sofremos com quebras. As areias são pesadas e forçam bastante as rodas e suspensão. Houve fadiga de material, mas vamos em frente, sabemos da penalização grande que teremos, mas é o jeito para continuarmos até Natal”, afirmou Willem.

De volta a Luís Eduardo Magalhães a equipe é rápida. “Nossa equipe foi muito eficiente e estamos indo para estrada, por asfalto, cerca de 500 quilômetros até a cidade de Barra, pernoitar para a largada da sétima etapa nesta terça-feira”, disse o piloto do carro 323.

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A navegadora Doris van Hees conta como foi os cinco primeiros dias. “Muita responsabilidade nas mãos, nos primeiros dois dias uma sensação de impotência com o carro quebrado e muita vontade de voltar para a prova. Já nos dois dias seguintes, foram de muito trial, trechos com pegadinhas, tinha que haver muita concentração. Uma delícia chegar ao final do dia inteiros e com dever cumprido”.

Fonte: Sig Comunicação

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